Um herói chamado… Roberto

* Sapo desporto

Parece que tudo voltou ao normal. O Benfica voltou a ganhar (bem) para um jogo para a liga portuguesa. Desta vez teve como adversário o V. Setúbal e como estrela de jogo, imagine-se lá, Roberto. No primeiro lance de perigo da partida, Cardozo aproveitou da melhor maneira ao grande cruzamento da esquerda marcado por Gaitán marcando assim, aos 4 minutos, de cabeça o primeiro golo da noite do Benfica. O grande momento de jogo acontece aos 22 minutos. Júlio César foi expulso, por falta cometida sobre Zeca na área encarnada. O guarda-redes deixou-se antecipar pelo adversário devido a passe arriscado de Maxi Pereira. Roberto entrou, saindo Salvio, para compensar a expulsão de Júlio César. Os adeptos aplaudiram a entrada do guarda-redes e deram-lhe a confiança que ele necessitava. Saltou do banco e defendeu o penalty que daria o empate ao V. Setúbal. Aos 44 minutos, Luisão subiu à área para fazer o 2 a 0, após um canto marcado por Pablo Aimar. O terceiro golo, aos 57 minutos, surge numa jogada de Gaitán, este em contra-ataque vez cruzamento pela esquerda, onde apareceu Aimar a encostar a bola para o fundo das redes, após uma defesa incompleta de Diego Costa. David Luiz jogou a totalidade do jogo.

Equipas:

Benfica: Júlio César; Maxi, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Javi García, Eduardo Salvio, Gaitán e Aimar; Saviola e Cardozo.
Suplentes: Roberto, César Peixoto, Sidnei, Rúben Amorim, Salvio, Franco Jara e Weldon.

V. Setúbal: Diego Costa; Ney, Ricardo Silva, Anderson do Ó, Collin e Miguelito; José Pedro, Hugo Leal, Zeca e Silva; Sassá.
Suplentes: Getúlio Vargas, Michel, François, Regula, Jaílson, Pimenta e Henrique.

Opiniões:

* Daylife

David Luiz– Sobranceiro, chegou a complicar o que era fácil, mas não comprometeu. (Correio da manhã)

David Luiz 6
Tal como o colega de sector, viveu uma noite de algum sossego. E apesar de os encarnados terem ficado em inferioridade numérica na primeira parte, nunca se coibiu de subir quando possível. Sem erros.(O Jogo)

David Luiz, de raça
Uma exibição plena de garra, tanto a defender como a atacar. A defender, recuperou muitas bolas, tirando proveito do seu poderio físico, muitas vezes no limite da falta, para ganhar no um para um. Com a bola nos pés, aproveitou bem os espaços vazios, quase sempre pela zona central, para evoluir no terreno e levar a bola até ao último terço do campo, com rápidas arrancadas pelo corredor central. (MaisFutebol)